(Foto: Arquivo) |
Segundo informações, a mulher aproveitou o momento de fragilidade da família para obter os documentos, cartão magnético e a senha do tio. Ela teria desviado R$ 15.394,19 e chegou a atualizar a senha do cartão bancário.
"A personalidade da acusada mostrou-se com acentuado grau de desdém e menosprezo, ao envolver uma prima sua, no enredo criminoso. Outrossim, atuou em ordem a que se perpetrasse novo e diverso engodo (falsa procuração), já em sequência às anteriores e ilegítimas atualizações cadastrais (senhas do cartão magnético). Quanto aos motivos, são os comuns ao tipo penal do estelionato, no sentido de obter vantagem indevida”, relata a decisão judicial. Condenada, deverá prestar serviços à comunidade ou a entidades públicas, além do pagamento de multa.
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