(Foto: Divulgação) |
"A cirurgia consiste num procedimento para aumentar o intestino e otimizar ao máximo o funcionamento dele, sem usar órgão de outras pessoas. Tecnicamente não sei como funciona. Mas, hoje Marina tem o intestino absorvendo 50% de suas necessidades; um dia ele esteve praticamente em falência, daí o motivo de ter sido indicado logo o transplante anteriormente. Mas ela deu a volta por cima, reagiu e melhora cada dia mais. A equipe da Inglaterra é especializada nesse tipo de cirurgia e, se der certo, ela terá quando necessário, a possibilidade de fazer outra/as ao longo do tempo até chegarmos no nosso objetivo que seria os 100%, ficando totalmente "livre dos fios" e da alimentação na veia, responsáveis pelas infeções, pelos danos ao fígado e por toda limitação. Se não der certo, ela parte para o transplante de intestino", informa Luiza.
Entenda
Em 2014, a mãe de Marina iniciou uma campanha para arrecadar R$ 2 milhões para a realização de um transplante de intestino. Ela nasceu prematura com 7 meses por incompetência do colo uterino e desenvolveu uma doença rara, a síndrome do intestino ultra curto. Com apenas 5cm de intestino, ela se alimenta através de uma sonda no nariz, que leva uma pequena quantidade de leite para o estômago. A campanha foi um sucesso e o valor foi arrecadado.
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