O acompanhante não matou o professor.
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| (Foto: Divulgação) |
O Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) concluiu o inquérito que apurou as circunstâncias da morte do professor Adalgisio Barbosa Mendonça, 41 anos, encontrado morto no dia 12 de janeiro deste ano em uma pousada localizada na avenida São Paulo, em Aracaju.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), o professor morreu por hemorragia pulmonar provocado por causas que só serão conhecidas após o resultado do exame toxicológico, que ainda não saiu. A vítima estava com um acompanhante quando passou mal e morreu.
O rapaz pegou o celular e o Ford Focus da vítima e fugiu em disparada danificando o portão da pousada e a frente do carro do professor. O acompanhante confirmou as conclusões do laudo e disse que não matou Adalgisio e que ele teria se sentido mal e morrido repentinamente. Ele responderá pelos crimes de furto, por ter vendido o celular de Adalgísio, e dano, por ter derrubado o portão da pousada.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), o professor morreu por hemorragia pulmonar provocado por causas que só serão conhecidas após o resultado do exame toxicológico, que ainda não saiu. A vítima estava com um acompanhante quando passou mal e morreu.
O rapaz pegou o celular e o Ford Focus da vítima e fugiu em disparada danificando o portão da pousada e a frente do carro do professor. O acompanhante confirmou as conclusões do laudo e disse que não matou Adalgisio e que ele teria se sentido mal e morrido repentinamente. Ele responderá pelos crimes de furto, por ter vendido o celular de Adalgísio, e dano, por ter derrubado o portão da pousada.
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